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segunda-feira, 23 de maio de 2011

O vendedor consultor

por: Roberto Vieira
diretor de marketing da MX8 Agencia Web






O vendedor como “tirador de pedidos” já não tem mais vez no mundo de hoje. O mercado atual exige um profissional especializado: a concorrência acirrada demanda do profissional uma atitude mais pró-ativa junto ao cliente. O cliente por sua vez, tendo mais oportunidades de escolha, não tem mais fidelidade com o vendedor ou com o produto.  O oferecimento dos produtos e serviços estão mais linearizados, horizontalizados, de forma que há muitos oferecendo produtos e serviços muito parecidos.   Neste mercado difícil e cada vez mais complexo, o profissional de vendas deve buscar o “plus” sobre  seus concorrentes, oferecendo algo “a mais”, seja na qualidade de seus produtos e serviços, seja no atendimento.

O mercado se tornou muito exigente, e já não há lugar para o vendedor comum. O potencial cliente só vai comprar algo de você, se realmente valer a pena, se lhe trouxer algum benefício, algum retorno, seja direto como por exemplo uma compra de insumos e matéria-prima a baixo custo, o que já é um lucro imediato, como também um benefício indireto como por exemplo equipamentos de segurança, alarmes ou sistemas de comunicação como por exemplo telefonia ou websites, instalações etc.

Mas como o vendedor pode se colocar perante o cliente para atender à suas expectativas e ao mesmo tempo superar seus concorrentes? 

A busca pela excelência no trabalho de vendas deve iniciar pelo aprimoramento pessoal do vendedor, e este deve buscar desenvolver-se nos seguintes aspectos:
1. Motivação e Autoconhecimento – Imagine uma tábua de 30 cm de largura e de 10 metros de comprimento. Agora imagine esta mesma tábua deitada sobre o chão, e voce andando sobre ela, atravessando de um lado a outro. Sem problemas?  Então agora, imagine a seguinte situação: dois sobrados vizinhos, com a mesma altura, uns 9 metros de altura, e um espaço entre eles de uns 9 metros. Agora, imagine esta mesma tábua fazendo a ligação entre o topo do telhado de um sobrado até o do outro, como se fosse uma ponte. Imaginariamente você atravessa esta tábua de um lado a outro.  Há alguma diferença entre esta posição da tábua e a primeira? Por que não é tão tranqüilo atravessar esta segunda posição em relação à primeira, se a tábua é a mesma?  O medo.  E este exemplo mostra que ele é imaginário.  O profissional precisa levar esta consciência à suas atitudes no dia-a-dia, observando-se e lapidando-se nos aspectos pessoais – Autoconhecimento.

2. Buscar desenvolver em si a preocupação constante (e autêntica) com o lado do cliente e  suas necessidades.  O profissional de vendas hoje não é mais o vendedor, mas o consultor, e sendo assim deve ser capaz de abrir mão de ganhos imediatos visando ganhos à longo prazo. Ter persistência, paciência, perseverança e confiança. Confiança em dois aspectos: em si mesmo e em seu produto/serviço.  Só assim ele poderá transmitir esta confiança para que o seu cliente (ou potencial cliente). Somente assim o cliente sentirá confiança no consultor e seus produtos/serviços, nos benefícios deles e no fechamento do negócio com este vendedor-consultor, e não com o concorrente.

O capital humano, um patrimônio com o qual você nasceu, dado por Deus: sua individualidade. Ser você mesmo, integro, ético e confiante em si mesmo e em seu produto. 


Uma frase antiga em vendas diz que “para vender, você precisa antes comprar”.  Não significa comprar fisicamente, mas simbolicamente. Comprar para seu cliente é sentir-se já tendo posse do produto/serviço e obtendo seus benefícios. Por isso, no processo de compra de um produto/serviço, não é mais importante o produto em si, mas sim o benefício que ele traz, a sensação, o sentimento e o ganho indireto que ele vai proporcionar seja em termos de status, de potencial, de aparência, de otimização de giro, de velocidade de produção, etc.  Sempre o benefício tem um significado simbólico para o cliente comprador.  E por isso, quando falamos que o consultor deve “comprar para vender”, significa que o consultor deve apreender para si os benefícios do produto/serviço. Isso se faz imaginando (e sentindo) como é ter aquele produto/serviço, como se sentiria já tendo o serviço/produto, que benefício lhe traria. De forma que este seja aceito verdadeira e efetivamente por você.  È vivenciar o que o seu cliente vivenciará quando comprar seu produto. Por isso, “compre para vender.”

3. O comprador quer conselhos e não que você decida por ele – O consultor deve ser acessível ao cliente, de preferência 24 horas por dia.  Deve antecipar as necessidades do cliente fazendo-o preparar-se para o futuro, planejar e organizar-se melhor. Para isso ele deve também manter os olhos bem abertos à novas tendências e ter sempre em mente seus clientes, seu negócio, e de que forma novos produtos possam ser benéficos à quais clientes.

A idéia é a de que o consultor torne-se parte do negócio do cliente, e este deve enxergá-lo desta forma naturalmente. E para que essa confiança se dê, o profissional deve desenvolver a ética, confiança, além de capacidade técnica, e criar um relacionamento estável e duradouro com o cliente, mesmo que não se obtenha resultados imediatos. E muito importante: honestidade para dizer ao cliente que não pode ajudá-lo algumas vezes. Essa é a maior prova de profissionalismo, pois o cliente não quer que você saiba tudo, ele preza mais por honestidade e confiança de sua parte, isso é que vai criar um relacionamento mais duradouro com os clientes e prospects.

O consultor se coloca genuinamente como parceiro sendo visto como útil, necessário e valioso aliado em seu objetivo que é a busca de resultados de seu negócio.


Roberto Vieira
Diretor de marketing da MX8 agência web
www.mx8.com.br

terça-feira, 10 de maio de 2011

A Inspiração e a inspiração na Criação Web

Um problema corriqueiro que temos na construção de sites é o do uso indevido de imagens e violação de copyright, ou seja, dos direitos do autor, ou direitos autorais como designamos aqui no Brasil. Temos visto muito isso por ai. Seja pela facilidade que se têm de copiar coisas na web, seja pela cultura do "gerson" ( sim, com letra minúscula).


Mas não é só o leigo que copia e utiliza indevidamente uma imagem, uma criação. Este até tem certo "desconto" pois não tem conhecimento (algumas vezes) sobre o direito do autor, mas o pior é que profissionais da grande midia utilizam-se (apropriam-se) da criação dos colegas eu diria até "na cara dura"... Veja os exemplos ao lado ->

Quando falamos em criação, seja no mundo "Real" o virtual (web) temos de levar em conta o que realmente queremos transmitir ao leitor ou internauta.

Todo o trabalho web tem de levar em consideração o componente psíquico do marketing virtual. Seja levando-se em conta o ponto de vista do público que vai assistir, navegar, interagir com o website, seja com os objetivos do site seja ele: institucional, vendas (e-commerce), ferramenta de comunicação interna ou externa, SAC, etc. Além de ter em mente o público-alvo, devemos levar em conta a sequência da navegação e os interesses do internauta-visitante, e ainda se este é um já cliente ou um potencial cliente futuro.

No fim das contas é muito mais importante o "clima" o "sentimento", o "estado de espírito" que alguém vai sentir ao visitar seu site, muitas vezes isto é muito mais importante do que a cor de seu produto ou da própria empresa.

Após esta digressão para mostrar como é um tema complexo (e o valor de uma criação), voltamos ao tema deste texto. Veja abaixo alguns exemplos que demonstram que existe uma grande diferença entre Inspiração e inspiração...









São atitudes "perigosas" e eu diria "levianas" apoderar-se da criação de outras pessoas.

O trabalho de criação envolve não só Inspiração como também teoria e técnica. Exige altos estudos além do "levar o jeito pra coisa".









Eu diria que nestes casos os profissionais não "levam jeito pra coisa", mas "gostam de levar vantagem nas coisas", rs.





O trabalho de criação de um esquema de cores para a web, chamado de "palete" ou "paleta" é um assunto que nos dará muito "pano pra manga" em outros textos adiante. Até lá.



Roberto Vieira

Diretor de Marketing da MX8 Agência Web

roberto@mx8.com.br

Inspiração e inspiração na Criação Web

Inspiração ou inspiração na Criação Web

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Cresce 8.000 % o número de casas com banda larga no Brasil.

Número de casas com banda larga no Brasil, tem crescimento 8.000% em 10 anos. A informação é de Claudia Tozetto do Portal Ig.S.Paulo. Segundo informou em sua coluna no portal, e tendo como base o lavantamento da Telebrasil baseado no Censo 2011, 58 milhões seria o número de brasileiros que têm banda larga em sua residencia.

O número de casas com banda larga no Brasil, passou de 200 mil para 17,4 milhões no final de 2010. A informação foi baseada nos dados do Censo 2010, onde mostram que além do número de acesso à internet, também houve 775% de crescimento na telefonia móvel que passou de 23,2 milhóes de usuários para 203 milhões de números habilitados.

Comparando com outros serviços de infra-estrutura, a telefonia teve melhor desempenho. Como exemplo podemos comparar os números da banda larga que chegou a 17,2 milhões de novos usuários e a rede de esgoto que chegou a apenas 10,6 milhões de casas.

Ainda de acordo com o Censo 2010, o número de domicílios brasileiros passou de 44,8 milhões para 57,3 milhões e o número de pessoas passou de 169,6 milhões para 190,8 milhões.


Roberto Vieira
Dir de marketing da MX8 agência web
www.mx8.com.br