Algumas dicas para que seu site sobreviva na web 2.0

           

Já não basta ter um site na internet.  Nos       dias de hoje, é preciso que seu projeto seja baseado na web 2.0.       É preciso ter interatividade e relacionamento com o internauta,       seja ele cliente, potencial cliente, ou mesmo os colaboradores da empresa       que são, também, por um lado: clientes internos, e por outro:       fornecedores internos.

Muitas empresas não atentam ao fato de que seus funcionários são
importantes no seu negócio. É preciso mantê-los motivados, integrados com as
ações e diretrizes do marketing da empresa para consolidar os objetivos.

Tenho um site mas não decola.... E agora???

Muitas pessoas pensam que simplesmente vão criar um site, colocá-lo no ar, e as vendas aumentam.Na verdade não é bem assim. Não basta ter um site, é preciso que haja divulgação. De nada adianta o melhor site do mundo, se não for "exposto" à seu público-alvo: isso é uma regra básica do marketing.



Alguns pontos importantes para seu site "decolar":



1. Ter uma boa aparência - Hoje em dia, é muito fácil criar um site ou mesmo um blog como este. Mas isso não é uma boa estratégia para quem quer vender sua marca, imagem ou produto na internet. Não adianta voce mesmo fazer um site/blog gratuito, barato. Todo mundo hoje, tem um "sobrinho" que "sabe faze sites", e claro que muitos têm bom nível técnico, mas muitas vezes o resultado final fica à desejar. A internet muda a cada dia, e quanto à aparência, seu site precisa estar acompanhando estas tendências de internet marketing. Por isso, procure alguém especializado para construir seu site, o custo-benefício no final é muito melhor.

2. Codificação adequada - Falo aqui da parte de programação, da linha de código do site (do script se preferir). No mercado atual, com o grande avanço das ferramentas de busca google, yahoo, e outras, faz-se necessário e importante que o código interno do seu site seja construido por programadores de alto nível, e acompanhados por web marketer's de confiança. Isso pois os motores de busca citados acima (e muitos outros) indexam seu site pela linha de código, tags, palavras, imagens, etc, e por aí voce pode aparecer nas buscas do google por exemplo, sem custo algum. Isso vai te alavancar cliques e acessos a seu site.

Mais adiante falarei de outros fatores, aguardo voce aqui.

por favor, se voce gostou deste texto, opine abaixo e assine nosso feed, e mantenha contato nas redes/twitter, etc. até lá.O Cara da Internet pede um minuto de sua atenção!Se você ainda não o fez, gostaria de pedir que:Isso não é uma ordem, é apenas uma sugestão! É normal que as pessoas prestem mais atenção nas informações contidas no corpo do blog onde ficam os posts do que nas laterais. Além disso, é muito importante para mim a sua participação

Editor MX8 Agência Digital

empresas sub-aproveitam o poder das midias sociais

É incrível, mas ainda hoje, as empresas não têm conhecimento do poder das midias sociais numa campanha de marketing da empresa no mundo virtual.

As midias sociais são utilizadas hoje somente como canal de comunicação com o cliente, no sentido de receber criticas, reclamações.  Mas as midias podem fazer muito mais que isso.

É preciso uma interação maior da empresa (ou empresa outsourcing) no acompanhamento e interação com uma comunidade interessada em seu produto.   O poder da midia social, se revela não somente no sac, atendendo ao cliente, mas também divulgando sua marca e filosofia da empresa ( marketing institucional ), além de divulgar seu produto mais efetivamente, pois em qualquer propaganda não se têm espaço suficiente( às vezes ) para falar mais sobre ele. 

O blog e mais prático de ser lido, mais fácil de ser editado, e toda empresa deveria ter o seu blog, e mais que isso, ter alguém especializado que trabalhe isso de forma correta e eficaz.  Isso certamente vai reverter em negócios a um médio e até curto prazo.

diretor marketing - MX8

Otimização de Sites versus Adwords: Teste Real

Publicado por: Vagner Carvalho

Adwords versus Otimização de Sites da Teoria á Prática


Como a nossa equipe é muito curiosa e adora uma boa investigação, no ultimo mês tivemos uma idéia: fazer um teste real de 1 mês, comparando a otimização com Links Pagos sem SEO e a Otimização de Sites pura sem Links Pagos. Inicialmente, para poder realizar este teste selecionamos 2 pequenos sites da nossa própria rede de conteúdo. Como principal características ambos os 2 sites, tinham menos de 2 meses de vida, ambos tinham PageRank zero e ambos tinham uma média diária de 30 visitas ( tinham uma situação inicial bem próxima ).



Para o primeiro site realizamos uma campanha pura de Adwords, sem se preocupar com SEO. Não realizamos nenhum tipo de Web Marketing e não aplicamos nenhuma regra de Otimização de Sites, simplesmente lançamos os conteúdos e fizemos a campanha de Adwords.



Para o segundo site realizamos uma campanha pura de SEO, sem Adwords ou Links Patrocinados. Realizamos Web Marketing tradicional, produzimos conteúdo novos e realizamos toda a parte técnica da Otimização de sites ( meta description, title tags , keywords, etc… ).



O objetivo dessa experiência era ver na prática os resultados desses serviços de Web Marketing em números. Para depois poder divulgar os resultados e verificar se realmente o que está na teoria funciona na prática. Para medir nossos resultados tomamos como base o Google Analytics que é unanimidade e todos concordam que é um sistema bastante confiável.



Site 1: Campanha de Adwords Pura

Para o site 1, começamos uma campanha de Adwords no dia 14 de Fevereiro de 2009.



Assim que começamos a anunciar, logo no terceiro dia já tivemos um aumento milagroso de 30 visitas para 79 e no quarto dia acreditem ou não, conseguimos atingir 464 visitas !!! Isso mesmo !!! Um aumento de 1546% em quatro dias !! Continuamos a campanha e o site veio apresentando um desempenho regular atingindo picos de aproximadamente 450 visitas durante a semana e 300 nos finais de semana. Durante todo o mês a campanha se mostrou bastante estável, permancendo basicamente nesse patamar. Acompanhe o crescimento das visitas no gráfico abaixo:







Em compensação, apesar do aumento das visitas a qualidade e tempo das mesmas teve uma queda significativa, o tempo médio no site que chegou a casa dos 2 minutos inicialmente, quando a camapanha de Adwords iniciou foi caindo até estabilizar num patamar de aproximadamente 40 segundos e a taxa de rejeição ( bounce rate ) que estava incialmente no patamar de 70% subiu para 80%. Logo após o encerramento da campanha de Adwords no dia 14 de Março de 2009 as visitas cairam regredindo do patamar de 450 para 30 novamente.



Site 2: Campanha de Otimização de Sites e Web Marketing Pura

Para o site 2, começamos uma campanha de SEO no dia 14 de Fevereiro de 2009.



Desde que começamos a investir no SEO deste pequeno site, a qualidade das visitas cresceu muito. Inicialmente o tempo médio no site era de 1:30 minutos foi gradativemente subindo e hoje, após 1 mês, está em 2:30 minutos. A taxa de rejeição deste site que iniciou no patamar de 70%, terminou o mês do SEO com 61,58%, uma queda significativa de 10%.









Em contrapartida as visitas apesar de ganharem qualidade, não cresceram tanto quanto no Adwords, começamos o mês com 30 visitas por dia em média e o mês de SEO terminou com aproximadamente 60 de média diária ( crescimento de 100%, um bom resultado para um site pequeno ). No entanto, ao contrário do que aconteceu no Adwords, quando a campanha de SEO foi interrompida no dia 14 de Março de 2009, os resultados não tiveram uma queda, ou seja, apesar do aumento de visitação ser mais humilde, ele provou ser estável.



Adwords versus SEO: Conclusão do Teste

Como era de se esperar ( ainda bem !! ) e como podemos confirmar nos gráficos, a teoria se confirmou e os mitos foram validados. O Adwords trouxe uma explosão repentina das visitas que perderam um pouco da sua qualidade, enquanto a Otimização de Sites, aumentou as visitas em uma menor escala, só que de modo mais estável. Outra diferença importante é que os resultados do SEO foram permanentes, enquanto que os resultados do Adwords foram passageiros.



Resumindo: se a sua empresa quer um aumento de projeção imediato e tem um bom orçamento para isso ( adwords em geral sai mais caro que SEO ) a melhor opção são os Links Patrocinados. A desvantagem é que as visias vão aumentar até um certo patamar e se a sua empresa parar a campanha de Adwords elas vão imediatamente, em questão de dias, voltar aos patamares iniciais. Se a sua empresa quer um aumento de projeção real, acompanhado de um aumento da qualidade das visitas ( quanto melhor a qualidade das visitas, maior a chance de se fechar negócios e vendas ) o melhor é investir em SEO. A Otimização de Sites, não tem resultados lá muito imediatos, mas em compensação, é mais pertinente, ou seja, se a sua empresa parar de investir em SEO e Web Marketing as visitas podem até cair, mas vai demorar mais tempo.

Afinal, por que investir na Internet?

Há empresas que ainda fazem a pergunta: Para que estar na Internet? Já outras, estão na Internet por puro modismo. Pois adquirem um site e nunca mais o modifica, deixando-o até com teias-de-aranha. Para obter resultado com um site é necessário se aprimorar no mesmo ritmo das necessidades dos internautas.


Se o site da sua empresa é considerado amador, tome muito cuidado. Pois pode denegrir a imagem da sua empresa.


O site é a fachada pública mais importante que uma empresa pode ter na Internet, é uma representação corporativa acessível de imediato, que define a visão de uma empresa para seus clientes, além de ser flexível o suficiente para redefinir essa visão à medida que o clima dos negócios muda.


O retorno de investimento é certo quando se tem um site bem planejado e que siga as regras básicas da internet: navegabilidade, interatividade e objetividade.


Algumas empresas entram na internet apenas visando ganhar dinheiro, pois a associam a web apenas com e-commerce, ou seja, vendas online. Há outros itens lucrativos, muito importantes, que uma empresa pode conquistar na Internet, são eles: solidificação da marca; novas perspectivas de vendas; suporte ao cliente; publicação de conteúdo e outros.


Vale lembrar que o caminho do sucesso é a satisfação do cliente. E, isso é o que a Internet pode fazer pela sua empresa. É necessário abrir um leque de opções para que os atuais e futuros clientes possam satisfazer suas necessidades de informação sobre determinado produto, serviço ou empresa.


Daqui para frente ter um site será uma necessidade. Será como um aparelho de FAX ou telefone. Qual empresa que consegue ficar sem estes dois meios de comunicação?


Já sei! Você está me achando futurista. Então faça um teste, não invista em sua imagem na internet e convença o seu concorrente a ter um site. E aguarde!






Caio Cunha (caio@w2001.com.br é webmaster do Diário de Mogi (www.diariodemogi.inf.br) e proprietário da W2001 INTERNET SOLUTIONS (www.w2001.com.br), empresa especializada na criação, atualização e hospedagem de websites e mídia interativa.




Por: Caio Cunha






www.widebiz.com.br


O autor pertence a comunidade WideBiz
e autoriza a reprodução de seus artigos
no RHO Empreendedor

Porque não fazer SPAM - I

O email marketing é uma ferramenta poderosa hoje, e deve ser utilizada por qualquer empresa que queira utilizar ou já utilize a internet como ponto de venda ou que tenha objetivo de divulgar a sua marca, caso dos sites instituicionais.

A verdade é que o envio de emails é hoje uma atividade delicada, principalmente pelo grande número de “spammers” que utilizam-se do email para divulgar suas propostas.

Sendo assim, caso você queira iniciar um trabalho de marketing online em sua empresa, deve antes ater-se a alguns cuidados antes de iniciar. Hoje, quero falar de 2 cuidados necessários ao candidato à “marketeiro virtual”.:


1. NUNCA enviar emails sem ser solicitado. Hoje em dia, há uma facilidade enorme em comprar-se listas prontas de emails, e á todo momento recebemos estas ofertas em nossa caixa de entrada. Bom, claro que você deve ficar “uma fera” quando abre a caixa de entrada e se depara com uma grande quantidade de emails que não solicitou. Assim, não so você, mas todo mundo fica irritado com isso. Portanto, NÃO FAÇA SPAM. Isso só vai afastar possíveis clientes e não atrair como se pensa.



2. A lista de e-mails não se consegue da noite para o dia, mas algumas dicas podem ajudar:
Ø Crie dispositivos de cadastramento em seu site.
Ø Ofereça algo em troca do cadastro do cliente: downloads degustação por exemplo.
Ø Mantenha informativos interssantes para evitar cancelamento do cadastro.


Bom, o objetivo era falar de 2 cuidados. Mais a frente tocaremos em mais pontos que podem ajudar no sucesso da sua campanha de e-marketing.


Roberto Vieira
diretor de Marketing da MX8 Agência Web
E-mail: roberto@mx8.com.br

Os jovens e o E-commerce

09 de fevereiro de 2011 | Publicado em Mercado, Vendedores | 1 Comentário



Os nativos digitais (ou Geração Y), aqueles jovens que têm entre 18 e 30 anos, são estereotipados como umbilicalmente conectados à tecnologia, descompromissados, habituados a uma enxurrada de informações superficiais e em busca da autorrealização profissional.

Estudo da Bridge Research, que ouviu jovens das regiões metropolitanas de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, constatou que produtos e serviços ligados a telefonia, internet e TV a cabo aparecem apenas em terceiro lugar no ranking de gastos dos jovens, atrás de alimentação (refeições fora de casa e compras no supermercado), roupas e acessórios.

Além disso, quando questionados sobre gastos que pretendem diminuir, o item tecnologia é o mais citado. Mas não pelos gaúchos, que se mostraram os menos propensos a economizar com eletrônicos e baladas. A geração Y da Grande Porto Alegre prefere cortar viagens, roupas e acessórios.

Para conquistar estes jovens, preste atenção aos detalhes:

Eles têm facilidade com compras – e não sofrem com barreiras. São plenamente capazes de comprar em lojas fora do Brasil.
Hábeis em pesquisa e ávidos por informação, eles constroem seus próprios critérios. E querem produtos sustentáveis, menos poluentes.
São impacientes. Além de falar a língua deles, é preciso atender todas as expectativas que você gerou.
Fidelidade é volátil. Em caso de frustração, a migração para a concorrência é muito mais rápida. E, sim, acontece em grupos.
Apesar das marcas serem importantes – e uma referência – não são um valor. Eles buscam a experiência, o conforto, tecnologia e estética.
Via Pagpaedia – você pode consultar diretamente o estudo sobre a Geração Y e o e-commerce. Clique no link.

Tags: e-commerce brasileiro, marketing

E-commerce social em pauta

10 de fevereiro de 2011 | Publicado em Mercado, Vendedores | 4 Comentários



No Shop.org, o maior evento de e-commerce, só se falou disso em janeiro. Comércio Social, ou social e-commerce. Embora as pequenas e médias empresas ainda não saibam ao certo o que fazer – quando não lêem o Blog do PagSeguro… – o grande tema discutido em Las Vegas foram exatamente as redes sociais.

São elas as responsáveis por uma “reinvenção” nas vendas, segundo alguns analistas. Será? Pessoas sempre indicaram produtos, trocaram informações sobre marcas, promoções e se reuniram em grupos para conquistar descontos ou privilégios. A prática é tão antiga quanto o comércio. E não tem limites de gênero nem idade – a indicação é prática recorrente na humanidade.

Se na internet tudo começou com os comparadores de preço, a tecnologia promete crescer e nos dar recursos infinitos. Entretanto, todavida, contudo… os pequenos e médios comerciantes online ainda não perceberam os potencias clientes nas redes sociais. Isso porque o brasileiro é o maior usuário do mundo de redes sociais. A cada instante batemos recordes de tempo, uso e crescimento nestes ambientes.

As redes sociais hoje são a tradução do que acontece no ambiente físico, onde as pessoas interagem e opinam o tempo todo, ganhando poder influenciador e determinante nos mais diversos ambientes para formar novas opiniões. E, mais: online não há o grupo de amigos restrito – a conversa se espalha. Isso produz amizades, rixas e conversas que seriam impossíveis no mundo físico.

Engana-se quem pensa que colocar uma marca ou uma empresa exposta às opiniões leva ao fracasso. O comércio eletrônico está em constante evolução e o que funciona hoje pode deixar de funcionar amanhã. Por isso é fundamental o compromisso com a inovação. As lojas de pequeno e médio porte que ainda não descobriram como investir em recursos sociais na rede podem deixar de converter.

Segundo pesquisa feita pelo Guidance, provedor de soluções de e-commerce baseado na Califórnia, os consumidores sentem falta da interatividade social. Incluir atividade ou interatividade social ao portal, como ranking de produtos, chat ou mural de recados, pode melhorar a imagem do site.

Tem mais: um estudo da Bazaarvoice comprovou que as taxas de conversão são mais altas em sites com avaliações e críticas feitas pelos consumidores (mesmo que sejam medíocres) do que nos que não as apresentam. Embora ainda não tenhamos estudos semelhantes no Brasil, quem é que duvida que o internauta brasileiro é tão diferente dos outros?

Não encare as redes sociais como um custo. Potencialize a efetividade, insira recursos para comentários de seus clientes e, claro, ao lado do produto ou do serviço presente na loja virtual. Atualize os comentários regularmente com uma periodicidade máxima de dois meses. Não tenha medo de pedir ao e-consumidor um feedback, seja diretamente na home do portal ou pelas campanhas de e-mail marketing. Incentive, dê descontos nas próximas compras, frete grátis, faça ele voltar e falar bem de você. Afinal, são eles os maiores responsáveis pelo seu crescimento.

Para fazer isso, acompanhe nosso blog e consulte os artigos que já escrevemos sobre isso.

Via iMasters